Proyecto / Projeto 25

 

 

Una aproximación tipológica a las lenguas de América Latina

Uma abordagem tipológica às línguas da América Latina

 

 

Coordinadoras:
Marize Mattos Dall'Aglio Hattnher (Universidade Estadual Paulista, São José do Rio Preto) - mahattnher@hotmail.com

Hella Olbertz (Universidad de Amsterdam / Universidade de Santiago de Compostela) - olbertzhg@gmail.com

 

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XX CONGRESO INTERNACIONAL ALFAL

XX CONGRESSO INTERNACIONAL ALFAL

 

Universidad de Concepción - Chile

22-26 de janeiro de 2024

 

Página web do XX Congresso ALFAL

https://alfal2024.udec.cl/

 

 

 

 

CONVOCATORIA

 

 

Cómo participar

 

Cada comunicación dispondrá de un total de 40 minutos, 30 minutos para la presentación y 10 para la discusión. Es necesario ser socio de la ALFAL para participar en el proyecto, y se requiere pagar la cuota especificada en la 2a Circular del Congreso.

 

Los resúmenes, con una extensión de 300 a 500 palabras, podrán ser enviados hasta el día 20 de julio de 2023 a la siguiente dirección: olbertzhg@gmail.com.

 

Comunicaremos el resultado de la evaluación antes de 25 de julio, para que los interesados puedan inscribirse con descuento (hasta el 31 de julio de 2023, tal y como se especifica en la 1ª Circular del Congreso).

 

El tema

 

El presente proyecto se enfoca en la relación entre el conocimiento tipológico acumulado en las últimas décadas y la descripción de lenguas individuales de América Latina. Esta relación se puede aplicar en dos direcciones.

 

Por una parte, el conocimiento tipológico proporciona hipótesis concretas que se pueden aplicar directamente a lenguas que hasta ahora no se han sometido a la investigación tipológica del fenómeno relevante. Por ejemplo, el estudio tipológico de la predicación no-verbal (Hengeveld 1992) revela que, para la selección de la cópula, en solo unas pocas lenguas es relevante si el sujeto de la predicación es deíctico o no-deíctico. Eso muestra que al recoger datos de una lengua es importante verificar si está oposición se da en la lengua bajo estudio también. En general, la tipología puede ser una inspiración para los que trabajen en la descripción de las lenguas, como se ve por ejemplo en los trabajos reunidos en Crevels & Muysken (2009-2015).

 

Por otra parte, el estudio detallado de lenguas individuales proporciona datos con los que se puede verificar la validez de las jerarquías implicacionales propuestas hasta ahora. El Universals Archive de la Universidad de Konstanz (http://typo.uni-konstanz.de/archive/intro/) es una fuente de inspiración a la hora de emprender esta tarea. Ejemplos de este tipo de trabajos son Bruil (2015) sobre el reportativo en el siona del Ecuador, Hatthner & Hengeveld (2016) sobre la semántica de los verbos modales en el portugués y Olbertz, Garcia & Parra (2016) sobre las oraciones concesivas en español.

 

Las lenguas a estudiar dentro de este proyecto son todas las lenguas de América Latina, incluyendo las lenguas indígenas, las lenguas originalmente europeas y las lenguas criollas. Además, nuestro proyecto incluye tanto las lenguas habladas como las lenguas de signos.

 

Referencias bibliográficas

 

Bruil, Martine. “When evidentials are not evidentials: The case of the Ecuadorian Siona reportative”. Linguistic Typology 19/3: 385-423.

 

Crevels, Mily & Pieter C. Muysken. 2009-2015. Lenguas de Bolivia. Tomos I-IV. La Paz, Bolivia: Plural Editores.

 

Hattnher, Marize Mattos Dall’Aglio & Kees Hengeveld. 2016. “The grammatical­ization of modal verbs in Brazilian Portuguese”. Journal of Portuguese Linguistics 15/1: 1-14.

 

Hengeveld, Kees. 1992. Non-verbal predication: Theory, typology, diachrony. Berlin: Mouton de Gruyter.

 

Olbertz, Hella, Talita Storti Garcia & Beatriz Goaveia Garcia Parra. 2016. “El uso de aunque en el español peninsular: un análisis discursivo-funcional”. Lingüística 32/2: 91‑111.

 

 

Las coordinadoras

 

Marize Mattos Dall’Aglio Hattnher (doctorado en 1995, Universidade Estadual Paulista, Araraquara) es profesora en la Universidade Estadual Paulista en São José do Rio Preto. Se especializa en la expresión gramatical de modalidad y evidencialidad y ha publicado ampliamente sobre estos temas. Entre sus publicaciones destacan “The interaction between tense and evidentials of event perception and deduction in Brazilian native languages” en Mackenzie & Olbertz (eds.) Casebook in Functional Discourse Grammar (Amsterdam, 2013) y, en coautoría con Kees Hengeveld, “Four types of evi­dentiality in the native languages of Brazil”, Linguistics 53/3, (2015). Actualmente trabaja sobre a interacción entre las categorías de tiempo, aspecto, modalidad y evidencialidad en las lenguas habladas en Brasil.

 

Hella Olbertz (doctorado en 1996, Universidad de Amsterdam) es profesora visitante en la Universidad de Santiago de Compostela. Su especialidad son los aspectos sincró­nicos y diacrónicos de la gramaticalización del aspecto y de la modalidad, considerados desde una perspectiva funcional. Sus publicaciones incluyen Verbal periphrases in a Functional Grammar of Spanish (Berlin, 1998), (con Kees Hengeveld) “Didn’t you know? Mirativity does exist!” Linguistic Typology 16 (2012) yAmerican Spanish dizque from a Functional Discourse Grammar perspective” Open Linguistics 8 (2022). Actualmente está preparando con Kees Hengeveld un trabajo sobre la modalidad desde un punto de vista tipológico.

 

 

CONVOCATÓRIA

 

 

Como participar

 

Cada comunicação terá um total de 40 minutos, sendo 30 minutos para a apresentação e 10 para a discussão. É necessário ser sócio da ALFAL para participar do projeto, e é necessário pagar a taxa prevista na 2ª Circular do Congresso.

 

Os resumos, com extensão de 300 a 500 palavras, poderão ser enviados até 20 de julho de 2023 para o seguinte endereço: olbertzhg@gmail.com.

 

Comunicaremos o resultado da avaliação até 25 de julho, para que os interessados possam se inscrever com desconto (até 31 de julho de 2023, conforme especificado na 1ª Circular do Congresso).

 

O tema

 

O presente projeto enfoca a relação entre o conhecimento tipológico acumulado nas últimas décadas e a descrição de línguas individuais da América Latina. Essa relação pode se dar em duas direções.

 

Por um lado, o conhecimento tipológico fornece hipóteses concretas que podem ser aplicadas diretamente a línguas que até agora não foram submetidas à investigação tipológica do fenômeno relevante. Por exemplo, o estudo tipológico da predicação não verbal (Hengeveld 1992) revela que, para a seleção da cópula, apenas em algumas poucas línguas é relevante se o sujeito da predicação é dêitico ou não dêitico. Isso mostra que, ao coletar dados de uma língua, é importante verificar se essa oposição ocorre também na língua em estudo. Em geral, a tipologia pode servir de inspiração para quem trabalha com a descrição das línguas, como se vê, por exemplo, nos trabalhos reunidos em Crevels & Muysken (2009-2015).

 

Por outro lado, o estudo detalhado de línguas individuais fornece dados com os quais a validade das hierarquias implicacionais propostas até agora pode ser verificada. O Arquivo de Universais (Universals Archive) da Universidade de Konstanz (http://typo.uni-konstanz.de/archive/intro/) é uma fonte de inspiração para realizar essa tarefa. Exemplos desse tipo de trabalho são Bruil (2015) sobre o reportativo no siona do Equador, Hatthner & Hengeveld (2016) sobre a semântica dos verbos modais em português e Olbertz, Garcia & Parra (2016) sobre orações concessivas em espanhol.

 

As línguas a serem estudadas dentro deste projeto são todas as línguas da América Latina, incluindo línguas indígenas, línguas originalmente europeias e línguas crioulas. Além disso, nosso projeto inclui línguas faladas e línguas de sinais.

 

 

Referências bibliográficas

 

Bruil, Martine. “When evidentials are not evidentials: The case of the Ecuadorian Siona reportative”. Linguistic Typology 19/3: 385-423.

 

Crevels, Mily & Pieter C. Muysken. 2009-2015. Lenguas de Bolivia. Tomos I-IV. La Paz, Bolivia: Plural Editores.

 

Hattnher, Marize Mattos Dall’Aglio & Kees Hengeveld. 2016. “The grammatical­ization of modal verbs in Brazilian Portuguese”. Journal of Portuguese Linguistics 15/1: 1-14.

 

Hengeveld, Kees. 1992. Non-verbal predication: Theory, typology, diachrony. Berlin: Mouton de Gruyter.

 

Olbertz, Hella, Talita Storti Garcia & Beatriz Goaveia Garcia Parra. 2016. “El uso de aunque en el español peninsular: un análisis discursivo-funcional”. Lingüística 32/2:  91‑111.

 

 

As coordenadoras

 

Marize Mattos Dall’Aglio Hattnhervice-coordenadora (PhD 1995, Universidade Estadual Paulista, Araraquara) é professora da Universidade Estadual Paulista em São José do Rio Preto. É especialista na expressão gramatical de modalidade e evidencialidade e publicou extensivamente sobre esses tópicos. Suas publicações incluem “The interaction between tense and evidentials of event perception and deduction in Brazilian native languages”, em Mackenzie & Olbertz (eds.) Casebook in Functional Discourse Grammar (Amsterdam, 2013) e, em coautoria com Kees Hengeveld, “Four types of evidentiality in the native languages of Brazil”, Linguístics 53/3, (2015). Atualmente investiga a interação entre as categorias de tempo, aspecto, modalidade e evidencialidade nas línguas faladas no Brasil.

 

Hella Olbertz – coordenadora (PhD 1996, University of Amsterdam) é professora visitante na Universidade de Santiago de Compostela. Sua especialidade são os aspectos sincrônicos e diacrônicos da gramaticalização de aspecto e modalidade, considerados a partir de uma perspectiva funcional. Suas publicações Verbal periphrases in a Functional Grammar of Spanish (Berlim, 1998), “Didn’t you know? Mirativity does exist! Linguistic Typology 16 (2012), em coautoria com Kees Hengeveld, e “American Spanish dizque from a Functional Discourse Grammar perspective”, Open Linguistics 8 (2022). Atualmente está preparando um artigo com Kees Hengeveld sobre a modalidade de um ponto de vista tipológico.

 

 

 

 

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Jornadas internacionales de tipología lingüística / Workshop internacional de tipologia linguística

Proyecto / Projeto 25 ALFAL

10 – 12 de enero / janeiro de 2022

 

 

Programa

 

Lunes 10 de enero / Segunda-feira 10 de janeiro

 

14.00-14.25    Sesión de apertura / Sessão de abertura

14.30-15:10    Towards a comprehensive typology of western Central and South America

Matthias Urban, Eberhard-Karls-Universität Tübingen

15.10-15.20    Pausa / Intervalo

15.20-16.00     Parâmetros estatísticos em tipologia: um estudo acerca do continuum lexical-gramatical na morfologia de 6 línguas da América Latina utilizando análise de correspondência

Eudes Barletta Mattos, João Paulo Lazzarini Cyrino, Universidade Federal da Bahia, Salvador de Bahia

16.05-16:45    A negação existencial em línguas nativas do Brasil

Marize Hattnher, Monielly Serafim & Vítor Silva, Universidade Estadual Paulista, São José do Rio Preto

 

 

Martes 11 de enero / Terça-feira 11 de janeiro

 

14.00-14.40     Las clases verbales de las lenguas tukano occidentales: una conspiración histórica entre prosodia y semántica temporal

Martine Bruil, Universiteit Leiden

14.45-15.25     Observaciones tipológico-fonológicas con georreferenciación en las lenguas habladas en territorios no amazónicos en Colombia

Camilo Enrique Díaz Romero, Instituto Caro y Cuervo, Bogotá

15.25-15.40    Pausa / Intervalo

15.40-16.20    La focalización de constituyentes en el español de Colombia

Kees Hengeveld, Universiteit van Amsterdam

16.25-17.05     Reportativos, citativos y mirativos en el español de la sierra ecuatoriana: un análisis discursivo-funcional

Hella Olbertz, Universiteit van Amsterdam / Universidade de Santiago de Compostela

 

 

Miércoles 12 de enero / Quarta-feira 12 de janeiro

 

14.00-14.40    Prefijación antipasiva en el guaraní paraguayo

Bruno Estigarribia, University of North Carolina at Chapel Hill

14.45-15.25    Subordination and the fate of omnipredicativity in Paraguayan Guaraní

Dmitry Gerasimov, Instituto de Estudios Lingüísticos de la Academia de Ciencias de Rusia, San Petersburgo

15.25-15.40    Pausa / Intervalo

15.40-16.20     Salience and shift in salience: Evidence from Chipaya

Katja Hannß, Ludwig-Maximilians-Universität München

16.20-17.00    Sesión de clausura / Sessão de encerramento

 

 

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Workshop internacional de tipologia linguística

(Projeto 25 da ALFAL)

 

CHAMADA PARA COMUNICAÇÕES

 

Data: segunda-feira 10 – quarta-feira 12 de janeiro de 2022

Lugar: Facultade de Filoloxía, Universidade de Santiago de Compostela

Organizadoras: Marize Dall’Aglio Hattnher, Hella Olbertz, Victoria Vázquez Rozas

Comissão científica: Marize Dall’Aglio Hattnher, Kees Hengeveld, Hella Olbertz

Página web: http://www.mundoalfal.org/es/pt_proyectos/

 

O tema

O projeto enfoca a relação entre o conhecimento tipológico acumulado nas últimas décadas e a descrição de línguas individuais da América Latina. Essa relação pode se aplicar em duas direções.

            A tipologia pode ser uma inspiração para a pesquisa orientada pela descrição das línguas, como se vê, por exemplo, nos trabalhos reunidos em Crevels & Muysken (2009-2015) e também na descrição do contato linguístico (p. ex. Gómez Rendón 2008).

            Por outro lado, o estudo detalhado de línguas individuais oferece dados que servem para verificar a validez das hierarquias implicacionais propostas até agora. O Universals Archive da Universidade de Konstanz (https://typo.uni-konstanz.de/rara/category/universals-archive/) pode ser uma fonte de inspiração para realizar esta tarefa. Alguns exemplos de trabalhos desse tipo são Bruil (2015) sobre o reportativo na língua siona do Equador y Dall’Aglio Hattnher & Hengeveld (2016) sobre os modais no português do Brasil.

            O projeto abrange todas as línguas da América Latina, incluindo as línguas indígenas, as línguas originalmente europeias, as línguas mistas e crioulas. Além disso, inclui tanto as línguas faladas como as línguas de sinais.

 

Referências

Bruil, Martine (2015): When evidentials are not evidentials: The case of the Ecuadorian Siona reportative. Linguistic Typology 19/3: 385–423

Crevels, Mily & Pieter C. Muysken (2009-2015): Lenguas de Bolivia. Tomos I-IV. La Paz: Plural Editores.

Dall’Aglio Hattnher, Marize M. & Kees Hengeveld (2016): The grammaticalization of modal verbs in Brazilian Portuguese. Journal of Portuguese Linguistics 15/1: 1-14.

Gómez Rendón, Jorge A. (2008): Typological and social constraints on language contact: Amerindian languages in contact with Spanish. Utrecht: LOT.

 

Formato das comunicações

30 minutos de apresentação mais 10 minutos de discussão

 

Línguas de apresentação

As línguas oficiais da ALFAL são português e espanhol. Para esta reunião, comunicações em inglês também serão bem-vindas.

 

Submissão dos resumos

O prazo para a submissão dos resumos termina no dia 15 de novembro de 2021.

Os resumos, com extensão máxima de 400 palavras (incluindo a bibliografia citada), devem apresentar claramente o tema, os objetivos, a metodologia e os resultados esperados da análise.

Por favor, envie o seu resumo para hella.olbertz@usc.es

O resultado da avaliação dos resumos será comunicado no dia 1 de dezembro de 2021.

 

Jornadas internacionales de tipología lingüística

(Proyecto 25 de la ALFAL)

 

CONVOCATORIA

 

Fecha: Lunes 10 – miércoles 12 de enero de 2022

Lugar: Facultade de Filoloxía, Universidade de Santiago de Compostela

Organizadoras: Marize Dall’Aglio Hattnher, Hella Olbertz, Victoria Vázquez Rozas

Comité científico: Marize Dall’Aglio Hattnher, Kees Hengeveld y Hella Olbertz

Página web: http://www.mundoalfal.org/es/content/proyectos/

 

El tema

El proyecto enfoca la relación entre el conocimiento tipológico acumulado en las últimas décadas y la descripción de lenguas individuales de América Latina. Esta relación se puede aplicar en dos direcciones.

          La tipología puede ser una inspiración para los que trabajen en la descripción de las lenguas, como se ve por ejemplo en los trabajos reunidos en Crevels & Muysken (2009-2015) y también en la descripción del contacto lingüístico (p. ej. Gómez Rendón 2008).

          Por otra parte, el estudio detallado de lenguas individuales proporciona datos con los que se puede verificar la validez de jerarquías implicacionales propuestas hasta ahora. El Universals Archive de la Universidad de Konstanz (https://typo.uni-konstanz.de/rara/ category/ universals-archive/) puede ser una fuente de inspiración para emprender esta tarea. Algunos ejemplos de trabajos de este tipo son Bruil (2015) sobre el reportativo en el siona del Ecuador y Dall’Aglio Hattnher & Hengeveld (2016) sobre los modales en el portugués brasileño.

          El proyecto pretende abarcar todas las lenguas de América Latina, incluyendo las lenguas indígenas, las lenguas originalmente europeas y las lenguas mixtas y criollas. Además, incluye tanto las lenguas habladas como las lenguas de signos.

 

Referencias:

Bruil, Martine (2015): When evidentials are not evidentials: The case of the Ecuadorian Siona reportative. Linguistic Typology 19/3: 385–423

Crevels, Mily & Pieter C. Muysken (2009-2015): Lenguas de Bolivia. Tomos I-IV. La Paz: Plural Editores.

Dall’Aglio Hattnher, Marize M. & Kees Hengeveld (2016): The grammaticalization of modal verbs in Brazilian Portuguese. Journal of Portuguese Linguistics 15/1: 1-14.

Gómez Rendón, Jorge A. (2008): Typological and social constraints on language contact: Amerindian languages in contact with Spanish. Utrecht: LOT.

 

Formato de presentación

30 minutos de presentación más 10 minutos de discusión

 

Lenguas de presentación

Las lenguas oficiales de la ALFAL son español y portugués. Para esta reunión se invitan también ponencias en inglés.

 

Envío de resúmenes

El plazo para el envío de resúmenes vence el 15 de noviembre de 2021.

Los resúmenes, que no deben exceder las 400 palabras (incluyendo la bibliografía citada), indicarán claramente el tema, los objetivos, la metodología y los resultados esperados del trabajo.

Se pide enviar el resumen a hella.olbertz@usc.es

El resultado de la evaluación de los resúmenes se comunicará el 1 de diciembre de 2021.

 

 

 

 

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XIX CONGRESO INTERNACIONAL DE LA ALFAL

La Paz – Bolivia

10-14 de agosto de 2020

 

 

Por razones ajenas a la voluntad de las coordinadoras

el P25 NO FUNCIONARÁ

durante el Congreso 2020 de La Paz - Bolivia

(2-1-2020)

 

 

CONVOCATORIA

 

Cómo participar

 

Cada comunicación dispondrá de un total de 40 minutos, 30 minutos para la presentación y 10 para la discusión. No hace falta ser socio de la ALFAL para participar en el proyecto. Sí se requiere pagar la cuota especificada en la 2a Circular del Congreso.


Hasta del día 24 de noviembre de 2019
- 31 de enero de 2020, les pedimos que nos manden un resumen de 300 a 500 palabras a la siguiente dirección: olbertzhg@gmail.com.

 

Comunicaremos el resultado de la evaluación antes del 15 de enero.

 

 

El proyecto: Una aproximación tipológica a las lenguas de América Latina

 

El interés para la tipología lingüística ha crecido mucho durante las últimas décadas. La tipología lingüística tiene una relación estrecha con el estudio de los universales lingüísticos. Esta relación puede resumirse de la manera siguiente (cf. Comrie 1989): (i) los universales lingüísticos definen las restricciones sobre la variación interlingüística; (ii) la tipología lin­güística estudia la variación interlingüística; (iii) por lo tanto, los universales lingüísticos se descubren principalmente a través de la investigación tipológica.

 

Los universales lingüísticos generalmente se expresan en forma de implicaciones universales, que se combinan en jerarquías implicacionales. Estas jerarquías normalmente son unilaterales. Un ejemplo conocido de una jerarquía implicativa es la siguiente:

 

(1)          n          >          m         >          ɲ

 

Esta implicación universal define las siguientes posibles e imposibles combinaciones de la presencia de estos tres fonemas en una lengua:

 

(2)

 

n

> 

m

> 

ɲ

 

+

 

+

 

+

 

+

 

+

 

-

 

+

 

-

 

-

 

-

 

-

 

-

*

-

 

+

 

+

*

+

 

-

 

+

*

-

 

-

 

+

*

-

 

+

 

-

 

Lo que describe esta jerarquía es que la presencia de, por ejemplo, el fonema /ɲ/ en una lengua implica la presencia de los fonemas /n/ y /m/, pero que la presencia de, por ejemplo, el fonema /n/ no implica la presencia de los fonemas /m/ y /ɲ/. De esta forma, de todas las ocho combinaciones lógicamente posibles, se pueden excluir cuatro, lo que equivale al 50%. Cuantos más rasgos se puedan relacionar en jerarquías implicacionales, tanto más concisa será la descripción tipológica de la variación lingüística.

 

Normalmente se distinguen dos tipos de jerarquías implicacionales: las absolutas y las estadísticas. Las absolutas son válidas para todas las lenguas, las estadísticas para un alto porcentaje de todas las lenguas. Es importante darse cuenta de que las jerarquías implicacionales absolutas solo son absolutas en relación con el conocimiento de la variación lingüística de que los lingüistas disponemos en la actualidad, ya que, por una parte, las investigaciones tipológicas siempre se basan en una muestra de las lenguas del mundo, y, por otra parte, muchas de esas lenguas quedan por describirse.

 

Como las jerarquías implicacionales descubiertas a través del método tipológico reflejan universales lingüísticos, también se manifiestan en otros ámbitos lingüísticos, tales como el proceso de adquisición de una lengua, el desarrollo diacrónico de una lengua (Olbertz 2018), los fenómenos relacionados con el contacto de lenguas (Gómez Rendón 2008), y la distribución de fenómenos lingüísticos dentro de una sola lengua (Hengeveld 1991).

 

El presente proyecto se enfoca en la relación entre el conocimiento tipológico acumulado en las últimas décadas y la descripción de lenguas individuales de América Latina. Esta relación se puede aplicar en dos direcciones.

 

Por una parte, el conocimiento tipológico proporciona hipótesis concretas que se pueden aplicar directamente a lenguas que hasta ahora no se han sometido a la investigación tipológica del fenómeno relevante. Por ejemplo, el estudio tipológico de la predicación no-verbal (Hengeveld 1992) revela que, en solo unas pocas lenguas, para la selección de la cópula es relevante si el sujeto de la predicación es deíctico o no-deíctico. Eso demuestra que al recoger datos de una lengua es importante verificar si está oposición se da en la lengua bajo estudio también. En general, uno puede decir que la tipología puede ser una inspiración para los que trabajen en la descripción de las lenguas, como se ve por ejemplo en los trabajos reunidos en Crevels & Muysken (2009-2015).

 

Por otra parte, el estudio detallado de lenguas individuales proporciona datos con los que se puede verificar la validez de jerarquías implicacionales propuestas hasta ahora. El Universals Archive de la Universidad de Konstanz (http://typo.uni-konstanz.de/archive/intro/) puede generar mucha inspiración a la hora de emprender esta tarea. Ejemplos de trabajos realizados de este tipo son Hatthner & Hengeveld (2016) sobre la semántica de los verbos modales en el portugués, Olbertz (por aparecer) sobre la semántica de las perífrasis modales en español y Olbertz, Garcia & Parra (2016) sobre las oraciones concesivas en español.

 

Las lenguas que van a ser estudiadas dentro de este proyecto son todas las lenguas de América Latina, incluyendo las lenguas indígenas, las lenguas originalmente europeas y las lenguas criollas. Además, nuestro proyecto incluye tanto las lenguas habladas como las lenguas de signos.

 

 

Referencias bibliográficas

 

Comrie, Bernard (1989): Language universals and linguistic typology. 2nd edition. Chicago: University of Chicago.

Crevels, Mily & Pieter C. Muysken (2009-2015): Lenguas de Bolivia. Tomos I-IV. La Paz, Bolivia: Plural Editores.

Gómez Rendón, Jorge A. (2008): Typological and social constraints on language contact: Amerindian languages in contact with Spanish. Utrecht: LOT.

Hattnher, Marize Mattos Dall’Aglio & Kees Hengeveld (2016): The grammaticalization of modal verbs in Brazilian Portuguese. Journal of Portuguese Linguistics 15/1: 1-14.

Hengeveld, Kees (1991): Tipología, sincronía, diacronía. In: Henk Haverkate, Kees Hengeveld, Gijs Mulder & Hella Olbertz (eds.), Exploraciones semánticas y pragmáticas del español (Foro Hispánico 2), 81-94. Amsterdam: Rodopi.

Hengeveld, Kees (1992): Non-verbal predication: Theory, typology, diachrony. Berlin: Mouton de Gruyter.

Olbertz, Hella (2018): The diachrony of tener que and other possession-based modal periphrases in Spanish. In: Nildicéia Rocha, Angélica Rodrigues & Suzi Calavari (eds.), Novas práticas em pesquisa sobre a linguagem: rompendo fronteiras (Trilhas Linguísticas 30), 13-36. São Paulo: Cultura Acadêmica.

Olbertz, Hella (por aparecer): Periphrastic expressions of non-epistemic necessity in Spanish - a semantic description. In: Mar Garachana, Sandra Montserrat & Claus Pusch (eds.), From composite predicates to verbal periphrases in Romance languages. Amsterdam: Benjamins.

Olbertz, Hella, Talita Storti Garcia & Beatriz Goaveia Garcia Parra (2016): El uso de aunque en el español peninsular: un análisis discursivo-funcional. Lingüística 32/2: 91-111.

 

 

Las coordinadoras 

 

Marize Mattos Dall’Aglio Hattnher (doctorado en 1985, Universidade Estadual Paulista, Araraquara) es profesora en la Universidade Estadual Paulista en São José do Rio Preto e investigadora del CNPq (Consejo nacional de desarrollo científico y technológico). Se especializa en la expresión gramatical de modalidad y evidencialidad y ha publicado ampliamente sobre estos temas. Entre sus publicaciones destacan “The interaction between tense and evidentials of event perception and deduction in Brazilian native languages” en Mackenzie & Olbertz (eds.) Casebook in Functional Discourse Grammar (Amsterdam, 2013) y, en coautoría con Kees Hengeveld, “Four types of evidentiality in the native languages of Brazil”, Linguistics 53/3, (2015). Actualmente trabaja sobre la polaridad y la expresión del pensamiento evidencial en las lenguas habladas en Brasil.

 

Hella Olbertz (doctorado en 1996, Universidad de Amsterdam) es investigadora asociada en la Universidad de Amsterdam y profesora visitante en la Universidad de Santiago de Compostela. Su especialidad son los aspectos sincrónicos y diacrónicos de la gramaticalización del aspecto y de la modalidad, considerados desde una perspectiva funcional. Sus publicaciones incluyen Verbal periphrases in a Functional Grammar of Spanish (Berlin, 1998) y “The perfect in (Brazilian) Portuguese: a Functional Discourse Grammar view”, Open Linguistics 4 (2018). En este momento trabaja sobre la gramaticalización de expresiones interpersonales en desde una perspectiva tipológica.

 

 

 

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Coordinadoras:
Marize Mattos Dall'Aglio Hattnher (Universidade Estadual Paulista, São José do Rio Preto) - mahattnher@hotmail.com

Hella Olbertz (Universidad de Amsterdam / Universidade de Santiago de Compostela) - olbertzhg@gmail.com

 

 

La tipología lingüística tiene una relación estrecha con el estudio de los universales lingüísticos. Esta relación puede resumirse de la manera siguiente: (i) los universales lingüísticos definen las restricciones sobre la variación interlingüística; (ii) la tipología lingüística estudia la variación interlingüística; (iii) por lo tanto, los universales lingüísticos se descubren principalmente a través de la investigación tipológica.

 

Los universales lingüísticos generalmente se expresan en forma de implicaciones universales, que se combinan en jerarquías implicacionales. Estas jerarquías normalmente son unilaterales. Un ejemplo conocido de una jerarquía implicacional es:

 

(1) /n/>/m/>/ɲ/

 

Lo que describe esta jerarquía es que la presencia de, por ejemplo, el fonema /ɲ/ en una lengua implica la presencia de los fonemas /n/ y /m/, pero que la presencia de, por ejemplo, el fonema /n/ no implica la presencia de los fonemas /m/ y /ɲ/. De esta forma, de las ocho combinaciones lógicamente posibles, se puede excluir la mitad. Cuantos más rasgos se pueden relacionar en jerarquías implicacionales, tanto más concisa será la descripción tipológica de la variación lingüística.

 

Se suelen distinguir dos tipos de jerarquías implicacionales: las absolutas y las estadísticas. Las absolutas son válidas para todas las lenguas, las estadísticas para un alto porcentaje de todas las lenguas. Es importante darse cuenta de que las jerarquías implicacionales absolutas sólo son absolutas en relación con el conocimiento de la variación lingüística de que los lingüistas disponemos en la actualidad, ya que, por una parte, las investigaciones tipológicas siempre se basan en una muestra de las lenguas del mundo, y, por otra parte, muchas de esas lenguas quedan por describirse.

 

Como las jerarquías implicacionales descubiertas a través del método tipológico reflejan los universales lingüísticos, también se manifiestan en otros ámbitos lingüísticos, tales como el proceso de adquisición, el desarrollo diacrónico, y la distribución de fenómenos lingüísticos dentro de una sola lengua.

 

Las lenguas estudiadas dentro de este proyecto son todas las lenguas de América Latina, incluyendo las lenguas indígenas, las lenguas originalmente europeas y las lenguas criollas. Además, nuestro proyecto incluye tanto las lenguas habladas como las lenguas de signos.

 

 

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A tipologia linguística está intimamente relacionada com o estudo dos universais linguísticos. Essa relação pode se resumir da seguinte maneira: (i) os universais linguísticos definem as restrições à variação entre as línguas do mundo; (ii) a tipologia linguística estuda a variação entre as línguas do mundo; (iii) por isso, os universais linguísticos são descobertos principalmente por meio da pesquisa tipológica.

 

Os universais linguísticos geralmente se expressam em forma de implicações universais, que são combinadas em hierarquias implicacionais. Um exemplo conhecido de uma hierarquia implicacional é:

 

(1) /n/>/m/>/ŋ/

 

O que esta hierarquia descreve é que, por exemplo, a existência do fonema /ŋ/ numa língua dada implica que essa língua também possui os fonemas /n/ e /m/, mas a presença, por exemplo, do fonema /n/ não implica a presença dos fonemas /m/ e /ŋ/. Dessa maneira, das oito combinações logicamente possíveis, pode se excluir a metade. Quanto mais propriedades podem ser relacionadas por meio de hierarquias implicacionais, mais concisa será a descrição tipológica da variação linguística.

 

Geralmente, distinguem-se dois tipos de hierarquias implicacionais: as absolutas e as estatísticas. As absolutas são válidas para todas as línguas e as estatísticas, para uma grande maioria de todas as línguas. É importante perceber que as hierarquias implicacionais absolutas só são absolutas em relação ao conhecimento da variação linguística que nós temos atualmente, já que, em primeiro lugar, as pesquisas tipológicas se baseiam nos dados disponíveis das línguas do mundo e, em segundo lugar, muitas dessas línguas ainda não foram descritas.

 

Como as hierarquias implicacionais descobertas por meio do método tipológico correspondem aos universais linguísticos, elas também se revelam em outros domínios linguísticos, como, por exemplo, no processo de aquisição, no desenvolvimento diacrônico e na distribuição dos fenômenos linguísticos dentro de uma língua individual.

 

As línguas estudadas dentro desse projeto são todas as línguas da América Latina, incluindo as línguas indígenas, as línguas de origem europeia e as línguas crioulas. Além disso, o nosso projeto inclui tanto as línguas faladas como as línguas de sinais.

 

 

 

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INFORME DE LAS ACTIVIDADES REALIZADAS DURANTE EL XVIII CONGRESO

Bogotá, 24-28/7/17

 

La idea fundamental de nuestro proyecto es que consideramos que la tipología lingüística puede ser una inspiración para los que trabajen en la descripción de las lenguas y que, por otro lado, el estudio detallado de lenguas individuales proporciona datos con los que uno puede verificar la validez de jerarquías implicacionales propuestas hasta ahora. Las lenguas a estudiar dentro de este proyecto son todas las lenguas de América Latina, incluyendo las lenguas indígenas, las lenguas originalmente europeas y las lenguas criollas. Además, nuestro proyecto incluye tanto las lenguas habladas como las lenguas de signos.

 

Nos reunimos durante tres días, del martes 25 al jueves 27 de julio. Incluimos el programa final con los resúmenes. Las contribuciones trataron tanto problemas de las lenguas indígenas habladas en latinoamérica en general (Crevels y Dall’Aglio Hattnher), como (aspectos de) las descripciones de las lenguas indígenas individuales (Bruil, Hengeveld, Herrera y Portilla, Ospina & Orjuela), una contribución trataba las lenguas criollas de Latino-América (Dieck) y una las lenguas de origen europeo (Olbertz). Todas las presentaciones eran de índole tipológica y como tal formaron una contribución muy valiosa a nuestro propósito original, incrementando el conocimiento tipológico de todos nosotros. Cabe notar particularmente, una presentación sobre la fonética y fonología (Ospina y Orjuela), que hasta ahora ha sido poco descrito dentro de los estudios tipológicos.

 

Aparte de las personas que participaron activamente en el proyecto había cuatro oyentes que participaron en los tres días y unos siete u ocho que participaron incidentalmente.

 

En el debate final decidimos con los presentes que de todos modos íbamos a continuar el proyecto. Si es posible logísticamente, organizaremos una reunión antes del próximo congreso de la ALFAL. Si no, seguramente seguiremos en el próximo congreso de la ALFAL dentro de tres años.

 

 

Kees Hengeveld - Universidad de Amsterdam (p.c.hengeveld@uva.nl)

Hella Olbertz - Universidade Estadual de Feira de Santana (olbertzhg@gmail.com)

 

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XVIII CONGRESO INTERNACIONAL 

Bogotá D.C. - Colombia

24-28 de julio de 2017

 

 

CONVOCATORIA

 

Cómo participar

 

Se pide a los interesados que nos manden un título preliminar cuanto antes.

Les pedimos un resumen de 300 a 500 palabras hasta el día 10 de diciembre de 2016, preferiblemente a la siguiente dirección: h.g.olbertz@uva.nl.

 

Comunicaremos el resultado de la evaluación antes del 15 de enero.

 

El interés para la tipología lingüística ha crecido mucho durante las últimas décadas. La tipología lingüística tiene una relación estrecha con el estudio de los universales lingüísticos. Esta relación puede resumirse de la manera siguiente (cf. Comrie 1989): (i) los universales lingüísticos definen las restricciones sobre la variación interlingüística; (ii) la tipología lin­güística estudia la variación interlingüística; (iii) por lo tanto, los universales lingüísticos se descubren principalmente a través de la investigación tipológica.

 

Los universales lingüísticos generalmente se expresan en forma de implicaciones universales, que se combinan en jerarquías implicacionales. Estas jerarquías normalmente son unilaterales. Un ejemplo conocido de una jerarquía implicativa es la siguiente:

 

(1)          n          >          m         >          ñ

 

Esta implicación universal define las siguientes posibles e imposibles combinaciones de la presencia de estos tres fonemas en una lengua:

 

(2)          n          >         m         >         ñ

     +                     +                     +

     +                     +                    

     +                                         

                                              

*                        +                     +

*   +                                          +

*                                             +

*                        +                    

 

Lo que describe esta jerarquía es que la presencia de, por ejemplo, el fonema ñ en una lengua implica la presencia de los fonemas n y m, pero que la presencia de, por ejemplo, el fonema n no implica la presencia de los fonemas m y ñ. De esta forma uno, de todas las combinaciones lógicamente posibles (23=8), puede excluir 4, lo que equivale al 50%. Cuantos más rasgos se puedan relacionar en jerarquías implicacionales, tanto más concisa será la descripción tipológica de la variación lingüística.

 

Normalmente se distinguen dos tipos de jerarquías implicacionales: las absolutas y las estadísticas. Las absolutas son válidas para todas las lenguas, las estadísticas para un alto porcentaje de todas las lenguas. Es importante darse cuenta de que las jerarquías implicacionales absolutas sólo son absolutas en relación con el conocimiento de la variación lingüística de que los lingüistas disponemos en la actualidad, ya que, por una parte, las investigaciones tipológicas siempre se basan en una muestra de las lenguas del mundo, y, por otra parte, muchas de esas lenguas quedan por describirse.

 

Como las jerarquías implicacionales descubiertas a través del método tipológico reflejan universales lingüísticos, también se manifiestan en otros ámbitos lingüísticos, tales como el proceso de adquisición de una lengua, el desarrollo diacrónico de una lengua (Olbertz 2007), los fenómenos relacionados con el contacto de lenguas (Gómez Rendón 2008), y la distribución de fenómenos lingüísticos dentro de una sola lengua (Hengeveld 1991).

 

El presente proyecto se enfoca en la relación entre el conocimiento tipológico acumulado en las últimas décadas y la descripción de lenguas individuales de América Latina. Esta relación se puede aplicar en dos direcciones.

 

Por una parte, el conocimiento tipológico proporciona hipótesis concretas que se pueden aplicar directamente a lenguas que hasta ahora no se han sometido a la investigación tipológica del fenómeno relevante. Por ejemplo, el estudio tipológico de la predicación no-verbal (Hengeveld 1992) revela que, en sólo unas pocas lenguas, para la selección de la cópula es relevante si el sujeto de la predicación es deíctico o no-deíctico. Eso demuestra que al recoger datos de una lengua es importante verificar si está oposición se da en la lengua bajo estudio también. En general, uno puede decir que la tipología puede ser una inspiración para los que trabajen en la descripción de las lenguas, como se ve por ejemplo en los trabajos reunidos en Crevels & Muysken eds (2009-2015).

 

Por otra parte, el estudio detallado de lenguas individuales proporciona datos con los que uno puede verificar la validez de jerarquías implicacionales propuestas hasta ahora. El Universals Archive de la Universidad de Konstanz (http://typo.uni-konstanz.de/archive/intro/) puede generar mucha inspiración a la hora de emprender esta tarea. Ejemplos de trabajos realizados de este tipo son Hatthner & Hengeveld (2015) sobre la semántica de los verbos modales en el portugués, Olbertz (por aparecer) sobre la semántica de las perífrasis modales en español y Olbertz, Garcia & Parra (2016) sobre las oraciones concesivas en español.

 

Las lenguas que van a ser estudiadas dentro de este proyecto son todas las lenguas de América Latina, incluyendo las lenguas indígenas, las lenguas originalmente europeas y las lenguas criollas. Además, nuestro proyecto incluye tanto las lenguas habladas como las lenguas de signos.

 

 

 

 

Referencias bibliográficas

 

Comrie, Bernard (1989). Language universals and linguistic typology. 2nd edition. Chicago: University of Chicago.

 

Crevels, Mily & Pieter C. Muysken (2009-2015). Lenguas de Bolivia. Tomos I-IV. La Paz, Bolivia: Plural Editores.

 

Gómez Rendón, Jorge A. (2008). Typological and social constraints on language contact: Amerindian languages in contact with Spanish. Utrecht: LOT.

 

Hattnher, Marize Mattos Dall’Aglio & Kees Hengeveld (2015). The grammaticalization of modal verbs in Brazilian Portuguese. Journal of Portuguese Linguistics 15/1: 1-14.

 

Hengeveld, Kees (1991). Tipología, sincronía, diacronía. In: Henk Haverkate, Kees Hengeveld, Gijs Mulder & Hella Olbertz eds (1991), Exploraciones semánticas y pragmáticas del español (Foro Hispánico 2), 81-94. Amsterdam: Rodopi.

 

Hengeveld, Kees (1992). Non-verbal predication: Theory, typology, diachrony. Berlin: Mouton de Gruyter.

 

Olbertz, Hella (2007). ‘Dizque’ in Mexican Spanish: the subjectification of reportative meaning. Rivista di Linguistica, 19/1: 151-172.

 

Olbertz, Hella (por aparecer). Periphrastic expressions of non-epistemic necessity in Spanish - a semantic description. In: M. Garachana, S. Montserrat & C.Pusch (eds.): From composite predicates to verbal periphrases in Romance languages. Amsterdam: Benjamins.

 

Olbertz, Hella, Talita Storti Garcia & Beatriz Goaveia Garcia Parra (2016). El uso de aunque en el español peninsular: un análisis discursivo-funcional. Lingüística 32/2 (en prensa).

 

 

Kees Hengeveld es catedrático de lingüística teórica de la Universidad de Amsterdam. Anteriormente fue profesor de lingüística española en la misma universidad. Se especializa en la tipología lingüística en la Gramática Discursivo Funcional y ha publicado amplia­mente sobre estos temas. Entre sus publicaciones principales se encuentran Non-verbal predication: theory, typology, diachrony (Berlin, 1992) and, with J. Lachlan Mackenzie, Functional Discourse Grammar: A typologically based model of language structure (Oxford, 2008). Actualmente trabaja, con Rafael Fischer, en una gramática del Cofán, una lengua hablada en Colombia y Ecuador.

 

Hella Olbertz es profesora visitante de lingüística en la Universidade Estadual de Feira de Santana, Bahia. Su especialidad son los aspectos sincrónicos y diacrónicos de la gramaticali­zación del aspecto y de la modalidad que considera desde una perspectiva funcional. Sus publicaciones incluyen Verbal periphrases in a Functional Grammar of Spanish (Berlin: 1998) y “Pues en el español rural de la sierra ecuatoriana: ¿interferencia del quichua?” In C. Felbeck et al., (eds.) América Romana. 179-204. (Frankfurt: 2013). En este momento trabaja con una colega brasileña sobre la comparación del uso de los verbos modales en el portu­gués brasileño, el español y el inglés.