Proyecto / Projeto 25
Una
aproximación tipológica a las lenguas de América Latina
Uma abordagem tipológica às línguas da América Latina
Coordinadoras:
Marize Mattos Dall'Aglio Hattnher (Universidade Estadual Paulista, São José do Rio
Preto) - mahattnher@hotmail.com
Hella Olbertz (Universidad de Amsterdam / Universidade de Santiago de Compostela) - olbertzhg@gmail.com
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XX
CONGRESO INTERNACIONAL ALFAL
XX CONGRESSO
INTERNACIONAL ALFAL
Universidad de Concepción - Chile
22-26 de janeiro de 2024
Página web do XX Congresso ALFAL
CONVOCATORIA Cómo participar Cada comunicación dispondrá de un total de 40
minutos, 30 minutos para la presentación y 10 para la discusión. Es necesario
ser socio de la ALFAL para participar en el proyecto, y se requiere pagar la
cuota especificada en la 2a Circular del Congreso. Los resúmenes, con una extensión de 300 a 500
palabras, podrán ser enviados hasta el día 20 de julio de 2023 a la siguiente
dirección: olbertzhg@gmail.com. Comunicaremos el resultado
de la evaluación antes de 25 de julio, para que los interesados puedan
inscribirse con descuento (hasta el 31 de julio de 2023, tal y como se
especifica en la 1ª Circular del Congreso). El tema El presente proyecto se enfoca
en la relación entre el conocimiento tipológico acumulado en las últimas
décadas y la descripción de lenguas individuales de América Latina. Esta
relación se puede aplicar en dos direcciones. Por una parte, el conocimiento tipológico
proporciona hipótesis concretas que se pueden aplicar directamente a lenguas
que hasta ahora no se han sometido a la investigación tipológica del fenómeno
relevante. Por ejemplo, el estudio tipológico de la predicación no-verbal (Hengeveld 1992) revela que, para la selección de la
cópula, en solo unas pocas lenguas es relevante si el sujeto de la
predicación es deíctico o no-deíctico. Eso muestra que al recoger datos de
una lengua es importante verificar si está oposición se da en la lengua bajo estudio
también. En general, la tipología puede ser una inspiración para los que
trabajen en la descripción de las lenguas, como se ve por ejemplo en los
trabajos reunidos en Crevels & Muysken (2009-2015). Por otra parte, el estudio
detallado de lenguas individuales proporciona datos con los que se puede
verificar la validez de las jerarquías implicacionales
propuestas hasta ahora. El Universals Archive
de la Universidad de Konstanz (http://typo.uni-konstanz.de/archive/intro/) es una fuente de
inspiración a la hora de emprender esta tarea. Ejemplos de este tipo de
trabajos son Bruil (2015) sobre el reportativo en el siona del
Ecuador, Hatthner & Hengeveld
(2016) sobre la semántica de los verbos modales en el portugués y Olbertz, Garcia & Parra
(2016) sobre las oraciones concesivas en español. Las lenguas a estudiar dentro de este proyecto
son todas las lenguas de América Latina, incluyendo las lenguas indígenas,
las lenguas originalmente europeas y las lenguas criollas. Además, nuestro
proyecto incluye tanto las lenguas habladas como las lenguas de signos. Referencias bibliográficas Bruil, Martine. “When evidentials
are not evidentials: The case of the Ecuadorian Siona reportative”. Linguistic
Typology 19/3: 385-423. Crevels, Mily & Pieter C. Muysken. 2009-2015.
Lenguas de Bolivia. Tomos I-IV. La Paz, Bolivia: Plural Editores. Hattnher, Marize Mattos Dall’Aglio & Kees Hengeveld. 2016. “The grammaticalization
of modal verbs in Brazilian Portuguese”. Journal of Portuguese Linguistics
15/1: 1-14. Hengeveld, Kees. 1992. Non-verbal predication: Theory, typology, diachrony. Berlin: Mouton de Gruyter. Olbertz, Hella, Talita Storti Garcia &
Beatriz Goaveia Garcia Parra. 2016. “El uso de aunque en
el español peninsular: un análisis discursivo-funcional”. Lingüística 32/2:
91‑111. Las coordinadoras Marize Mattos Dall’Aglio Hattnher (doctorado en 1995, Universidade Estadual Paulista, Araraquara)
es profesora en la Universidade Estadual Paulista
en São José do Rio Preto. Se especializa en la
expresión gramatical de modalidad y evidencialidad
y ha publicado ampliamente sobre estos temas. Entre sus
publicaciones destacan
“The interaction between tense and evidentials of
event perception and deduction in Brazilian native languages” en Mackenzie
& Olbertz (eds.) Casebook in Functional
Discourse Grammar (Amsterdam, 2013) y, en coautoría
con Kees Hengeveld, “Four
types of evidentiality in the native languages of
Brazil”, Linguistics 53/3, (2015). Actualmente trabaja sobre a
interacción entre las categorías de tiempo, aspecto, modalidad y evidencialidad en las
lenguas habladas en Brasil. Hella Olbertz (doctorado en 1996,
Universidad de Amsterdam) es profesora visitante en
la Universidad de Santiago de Compostela. Su especialidad son los aspectos
sincrónicos y diacrónicos de la gramaticalización del aspecto y de la
modalidad, considerados desde una perspectiva funcional. Sus publicaciones
incluyen Verbal periphrases in a Functional
Grammar of Spanish (Berlin, 1998), (con Kees
Hengeveld) “Didn’t you know? Mirativity
does exist!” Linguistic Typology 16 (2012) y “American Spanish dizque
from a Functional Discourse Grammar perspective” Open Linguistics 8
(2022). Actualmente
está preparando con Kees Hengeveld
un trabajo sobre la modalidad desde un punto de vista tipológico. |
CONVOCATÓRIA Como participar Cada comunicação terá um total de 40 minutos,
sendo 30 minutos para a apresentação e 10 para a discussão. É necessário ser
sócio da ALFAL para participar do projeto, e é necessário pagar a taxa
prevista na 2ª Circular do Congresso. Os resumos, com extensão de 300 a 500
palavras, poderão ser enviados até 20 de julho de 2023 para o seguinte endereço:
olbertzhg@gmail.com. Comunicaremos o resultado da avaliação até 25
de julho, para que os interessados possam se inscrever com desconto (até 31
de julho de 2023, conforme especificado na 1ª Circular do Congresso). O tema O presente projeto enfoca a relação entre o
conhecimento tipológico acumulado nas últimas décadas e a descrição de
línguas individuais da América Latina. Essa relação pode se dar em duas
direções. Por um lado, o conhecimento tipológico
fornece hipóteses concretas que podem ser aplicadas diretamente a línguas que
até agora não foram submetidas à investigação tipológica do fenômeno
relevante. Por exemplo, o estudo tipológico da predicação não verbal (Hengeveld 1992) revela que, para a seleção da cópula,
apenas em algumas poucas línguas é relevante se o sujeito da predicação é
dêitico ou não dêitico. Isso mostra que, ao coletar dados de uma língua, é
importante verificar se essa oposição ocorre também na língua em estudo. Em
geral, a tipologia pode servir de inspiração para quem trabalha com a
descrição das línguas, como se vê, por exemplo, nos trabalhos reunidos em Crevels & Muysken
(2009-2015). Por outro lado, o estudo detalhado de línguas
individuais fornece dados com os quais a validade das hierarquias implicacionais propostas até agora pode ser verificada. O
Arquivo de Universais (Universals Archive) da Universidade de Konstanz
(http://typo.uni-konstanz.de/archive/intro/)
é uma fonte de inspiração para realizar essa tarefa. Exemplos desse tipo de
trabalho são Bruil (2015) sobre o reportativo no siona do
Equador, Hatthner & Hengeveld
(2016) sobre a semântica dos verbos modais em português e Olbertz,
Garcia & Parra (2016) sobre orações concessivas em espanhol. As línguas a serem estudadas dentro deste
projeto são todas as línguas da América Latina, incluindo línguas indígenas,
línguas originalmente europeias e línguas crioulas. Além disso, nosso projeto
inclui línguas faladas e línguas de sinais. Referências bibliográficas Bruil, Martine. “When evidentials
are not evidentials: The case of the Ecuadorian Siona reportative”. Linguistic
Typology 19/3: 385-423. Crevels, Mily & Pieter C. Muysken.
2009-2015. Lenguas de Bolivia. Tomos I-IV. La Paz, Bolivia: Plural Editores. Hattnher, Marize Mattos Dall’Aglio & Kees Hengeveld. 2016. “The grammaticalization of modal verbs in Brazilian
Portuguese”. Journal of Portuguese Linguistics 15/1: 1-14. Hengeveld, Kees. 1992. Non-verbal predication: Theory, typology, diachrony. Berlin: Mouton de Gruyter. Olbertz, Hella, Talita Storti Garcia
& Beatriz Goaveia Garcia Parra. 2016. “El uso de aunque
en el español peninsular: un análisis discursivo-funcional”. Lingüística 32/2: 91‑111. As coordenadoras Marize Mattos Dall’Aglio Hattnher – vice-coordenadora
(PhD 1995, Universidade Estadual Paulista, Araraquara) é professora da
Universidade Estadual Paulista em São José do Rio Preto. É especialista na
expressão gramatical de modalidade e evidencialidade
e publicou extensivamente sobre esses tópicos. Suas publicações
incluem “The
interaction between tense and evidentials of event
perception and deduction in Brazilian native languages”, em Mackenzie & Olbertz
(eds.) Casebook in Functional Discourse Grammar (Amsterdam, 2013) e, em coautoria com Kees Hengeveld, “Four types of evidentiality
in the native languages of Brazil”, Linguístics
53/3, (2015). Atualmente
investiga a interação entre as categorias de tempo, aspecto, modalidade e evidencialidade nas línguas faladas no Brasil. Hella Olbertz – coordenadora (PhD 1996, University of Amsterdam) é
professora visitante na Universidade de Santiago de Compostela.
Sua especialidade são os aspectos sincrônicos e diacrônicos da
gramaticalização de aspecto e modalidade, considerados a partir de uma
perspectiva funcional. Suas publicações Verbal periphrases in a Functional Grammar of
Spanish (Berlim, 1998), “Didn’t you know? Mirativity
does exist! Linguistic Typology 16 (2012), em coautoria com Kees Hengeveld, e “American Spanish dizque
from a Functional Discourse Grammar perspective”, Open Linguistics 8 (2022). Atualmente está preparando um
artigo com Kees Hengeveld
sobre a modalidade de um ponto de vista tipológico. |
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Jornadas internacionales
de tipología lingüística /
Workshop internacional de tipologia linguística
Proyecto / Projeto 25 ALFAL
10 – 12 de enero /
janeiro de 2022
Programa
Lunes 10 de enero / Segunda-feira 10 de janeiro
14.00-14.25 Sesión de apertura / Sessão de abertura
14.30-15:10 Towards a comprehensive typology of western Central and South America
Matthias Urban, Eberhard-Karls-Universität Tübingen
15.10-15.20 Pausa / Intervalo
15.20-16.00 Parâmetros estatísticos em tipologia: um estudo acerca do continuum lexical-gramatical na morfologia de 6 línguas da América Latina utilizando análise de
correspondência
Eudes Barletta Mattos, João Paulo Lazzarini
Cyrino, Universidade Federal da Bahia, Salvador de Bahia
16.05-16:45 A negação
existencial em línguas nativas do Brasil
Marize Hattnher,
Monielly Serafim & Vítor Silva, Universidade
Estadual Paulista, São José do Rio Preto
Martes
11 de enero / Terça-feira 11 de janeiro
14.00-14.40 Las clases verbales de las lenguas tukano
occidentales: una conspiración histórica entre prosodia y semántica temporal
Martine Bruil, Universiteit Leiden
14.45-15.25 Observaciones tipológico-fonológicas con georreferenciación
en las lenguas habladas en territorios no amazónicos en Colombia
Camilo Enrique Díaz Romero, Instituto Caro y Cuervo, Bogotá
15.25-15.40 Pausa / Intervalo
15.40-16.20 La focalización de constituyentes en el
español de Colombia
Kees Hengeveld, Universiteit
van Amsterdam
16.25-17.05 Reportativos, citativos y mirativos en el
español de la sierra ecuatoriana: un análisis discursivo-funcional
Hella Olbertz, Universiteit van Amsterdam / Universidade de Santiago de Compostela
Miércoles 12 de enero / Quarta-feira 12 de janeiro
14.00-14.40 Prefijación antipasiva
en el guaraní paraguayo
Bruno Estigarribia, University of North Carolina at Chapel Hill
14.45-15.25 Subordination and the fate of omnipredicativity in Paraguayan Guaraní
Dmitry Gerasimov,
Instituto de Estudios Lingüísticos de la Academia de Ciencias
de Rusia, San Petersburgo
15.25-15.40 Pausa / Intervalo
15.40-16.20 Salience and shift in salience: Evidence from Chipaya
Katja Hannß, Ludwig-Maximilians-Universität München
16.20-17.00 Sesión de clausura
/ Sessão de encerramento
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Workshop internacional de tipologia linguística (Projeto 25 da ALFAL) CHAMADA
PARA COMUNICAÇÕES Data: segunda-feira 10 – quarta-feira 12 de
janeiro de 2022 Lugar: Facultade de Filoloxía, Universidade de Santiago de Compostela Organizadoras: Marize
Dall’Aglio Hattnher, Hella Olbertz, Victoria Vázquez Rozas Comissão científica: Marize
Dall’Aglio Hattnher, Kees Hengeveld, Hella Olbertz Página web:
http://www.mundoalfal.org/es/pt_proyectos/ O tema A tipologia pode ser uma inspiração para a pesquisa
orientada pela descrição das línguas, como se vê, por exemplo, nos trabalhos
reunidos em Crevels & Muysken
(2009-2015) e também na descrição do contato linguístico (p. ex. Gómez Rendón 2008). Por outro lado, o estudo detalhado de línguas
individuais oferece dados que servem para verificar a validez das hierarquias
implicacionais propostas até agora. O Universals Archive da
Universidade de Konstanz (https://typo.uni-konstanz.de/rara/category/universals-archive/)
pode ser uma fonte de inspiração para realizar esta tarefa. Alguns exemplos
de trabalhos desse tipo são Bruil (2015) sobre o reportativo na língua siona do
Equador y Dall’Aglio Hattnher & Hengeveld (2016)
sobre os modais no português do Brasil. O projeto abrange todas as línguas da América Latina,
incluindo as línguas indígenas, as línguas originalmente europeias, as
línguas mistas e crioulas. Além disso, inclui tanto as línguas faladas como
as línguas de sinais. Referências Bruil, Martine (2015): When evidentials are not evidentials: The case of the Ecuadorian Siona reportative. Linguistic
Typology 19/3: 385–423 Crevels, Mily & Pieter C. Muysken
(2009-2015): Lenguas de Bolivia. Tomos I-IV. La Paz: Plural Editores. Dall’Aglio Hattnher, Marize
M. & Kees Hengeveld
(2016): The grammaticalization of modal verbs in
Brazilian Portuguese. Journal of Portuguese Linguistics 15/1: 1-14. Gómez Rendón, Jorge A. (2008): Typological
and social constraints on language contact: Amerindian languages in contact
with Spanish. Utrecht: LOT. Formato
das comunicações 30 minutos
de apresentação mais 10 minutos de discussão Línguas
de apresentação As línguas
oficiais da ALFAL são português e espanhol. Para
esta reunião, comunicações em inglês também serão bem-vindas. Submissão
dos resumos O prazo
para a submissão dos resumos termina no dia 15 de novembro de 2021. Os resumos, com extensão máxima de 400 palavras
(incluindo a bibliografia citada), devem apresentar claramente o tema, os
objetivos, a metodologia e os resultados esperados da análise. Por favor,
envie o seu resumo para hella.olbertz@usc.es O resultado da avaliação dos
resumos será comunicado no dia 1 de dezembro de 2021. |
Jornadas internacionales de tipología
lingüística (Proyecto 25 de la ALFAL) CONVOCATORIA Fecha: Lunes 10 – miércoles 12 de enero de
2022 Lugar: Facultade de
Filoloxía, Universidade
de Santiago de Compostela Organizadoras: Marize Dall’Aglio Hattnher, Hella Olbertz, Victoria Vázquez
Rozas Comité
científico: Marize Dall’Aglio Hattnher, Kees Hengeveld y Hella Olbertz Página web:
http://www.mundoalfal.org/es/content/proyectos/ El tema El proyecto enfoca la relación entre el conocimiento tipológico acumulado
en las últimas décadas y la descripción de lenguas individuales de América
Latina. Esta relación se puede aplicar en dos direcciones. La tipología puede ser una
inspiración para los que trabajen en la descripción de las lenguas, como se
ve por ejemplo en los trabajos reunidos en Crevels
& Muysken (2009-2015) y también en la
descripción del contacto lingüístico (p. ej. Gómez Rendón 2008). Por otra parte, el estudio
detallado de lenguas individuales proporciona datos con los que se puede
verificar la validez de jerarquías implicacionales
propuestas hasta ahora. El Universals Archive de
la Universidad de Konstanz
(https://typo.uni-konstanz.de/rara/ category/ universals-archive/) puede ser una fuente de inspiración
para emprender esta tarea. Algunos ejemplos de trabajos de este tipo son Bruil (2015) sobre el reportativo
en el siona del Ecuador y Dall’Aglio
Hattnher & Hengeveld
(2016) sobre los modales en el portugués brasileño. El proyecto pretende
abarcar todas las lenguas de América Latina, incluyendo las lenguas
indígenas, las lenguas originalmente europeas y las lenguas mixtas y
criollas. Además, incluye tanto las lenguas habladas como las lenguas de
signos. Referencias: Bruil, Martine (2015): When evidentials
are not evidentials: The case of the Ecuadorian Siona reportative. Linguistic
Typology 19/3: 385–423 Crevels, Mily & Pieter
C. Muysken (2009-2015): Lenguas
de Bolivia. Tomos I-IV. La Paz: Plural Editores. Dall’Aglio Hattnher, Marize M. & Kees Hengeveld (2016): The grammaticalization
of modal verbs in Brazilian Portuguese. Journal of Portuguese Linguistics 15/1: 1-14. Gómez Rendón, Jorge A. (2008): Typological and social constraints on
language contact: Amerindian languages in contact with Spanish. Utrecht:
LOT. Formato de
presentación 30 minutos de
presentación más 10 minutos de discusión Lenguas de
presentación Las lenguas
oficiales de la ALFAL son español y portugués. Para esta reunión se invitan
también ponencias en inglés. Envío de
resúmenes El plazo para el
envío de resúmenes vence el 15 de noviembre de 2021. Los resúmenes, que no deben exceder las 400 palabras (incluyendo la
bibliografía citada), indicarán claramente el tema, los objetivos, la
metodología y los resultados esperados del trabajo. Se pide enviar
el resumen a hella.olbertz@usc.es El resultado de la evaluación de los
resúmenes se comunicará el 1 de diciembre de 2021. |
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XIX CONGRESO
INTERNACIONAL DE LA ALFAL
La Paz – Bolivia
10-14 de agosto de 2020
Por razones ajenas a la
voluntad de las coordinadoras
el P25 NO FUNCIONARÁ
durante el Congreso 2020 de La Paz - Bolivia
(2-1-2020)
CONVOCATORIA
Cómo participar
Cada comunicación dispondrá de un total de 40 minutos,
30 minutos para la presentación y 10 para la discusión. No hace falta ser socio
de la ALFAL para participar en el proyecto. Sí se requiere pagar la cuota
especificada en la 2a Circular del Congreso.
Hasta del día 24 de noviembre de 2019 - 31 de enero de 2020, les pedimos que nos manden un resumen de 300 a 500 palabras a
la siguiente dirección: olbertzhg@gmail.com.
Comunicaremos el resultado de la evaluación antes
del 15 de enero.
El proyecto: Una aproximación tipológica a las
lenguas de América Latina
El interés para la tipología lingüística ha
crecido mucho durante las últimas décadas. La tipología lingüística tiene una
relación estrecha con el estudio de los universales lingüísticos. Esta relación
puede resumirse de la
manera siguiente (cf. Comrie 1989): (i) los
universales lingüísticos definen las restricciones sobre la variación interlingüística; (ii) la tipología lingüística estudia la
variación interlingüística; (iii) por lo tanto, los
universales lingüísticos se descubren principalmente a través de la
investigación tipológica.
Los universales lingüísticos generalmente se
expresan en forma de implicaciones universales, que se combinan en jerarquías implicacionales. Estas jerarquías normalmente son
unilaterales. Un ejemplo conocido de una jerarquía implicativa
es la siguiente:
(1) n > m > ɲ
Esta implicación universal define las siguientes
posibles e imposibles combinaciones de la presencia de estos tres fonemas en
una lengua:
(2)
|
n |
> |
m |
> |
ɲ |
|
+ |
|
+ |
|
+ |
|
+ |
|
+ |
|
- |
|
+ |
|
- |
|
- |
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- |
|
- |
|
- |
* |
- |
|
+ |
|
+ |
* |
+ |
|
- |
|
+ |
* |
- |
|
- |
|
+ |
* |
- |
|
+ |
|
- |
Lo que describe esta jerarquía es que la presencia
de, por ejemplo, el fonema /ɲ/ en una lengua implica la presencia de los
fonemas /n/ y /m/, pero que la presencia de, por ejemplo, el fonema /n/ no
implica la presencia de los fonemas /m/ y /ɲ/. De esta forma, de todas las
ocho combinaciones lógicamente posibles, se pueden excluir cuatro, lo que
equivale al 50%. Cuantos más rasgos se puedan relacionar en jerarquías implicacionales, tanto más concisa será la descripción
tipológica de la variación lingüística.
Normalmente se distinguen dos tipos de jerarquías implicacionales: las absolutas y las estadísticas. Las
absolutas son válidas para todas las lenguas, las estadísticas para un alto
porcentaje de todas las lenguas. Es importante darse cuenta de que las
jerarquías implicacionales absolutas solo son
absolutas en relación con el conocimiento de la variación lingüística de que
los lingüistas disponemos en la actualidad, ya que, por una parte, las
investigaciones tipológicas siempre se basan en una muestra de las lenguas del
mundo, y, por otra parte, muchas de esas lenguas quedan por describirse.
Como las jerarquías implicacionales
descubiertas a través del método tipológico reflejan universales lingüísticos,
también se manifiestan en otros ámbitos lingüísticos, tales como el proceso de
adquisición de una lengua, el desarrollo diacrónico de una lengua (Olbertz 2018), los fenómenos relacionados con el contacto
de lenguas (Gómez Rendón 2008), y la distribución de fenómenos lingüísticos
dentro de una sola lengua (Hengeveld 1991).
El
presente proyecto se enfoca en la relación entre el conocimiento tipológico
acumulado en las últimas décadas y la descripción de lenguas individuales de
América Latina. Esta relación se puede aplicar en dos direcciones.
Por una
parte, el conocimiento tipológico proporciona hipótesis concretas que se pueden
aplicar directamente a lenguas que hasta ahora no se han sometido a la
investigación tipológica del fenómeno relevante. Por ejemplo, el estudio
tipológico de la predicación no-verbal (Hengeveld
1992) revela que, en solo unas pocas lenguas, para la selección de la cópula es
relevante si el sujeto de la predicación es deíctico o no-deíctico. Eso
demuestra que al recoger datos de una lengua es importante verificar si está
oposición se da en la lengua bajo estudio también. En general, uno puede decir
que la tipología puede ser una inspiración para los que trabajen en la
descripción de las lenguas, como se ve por ejemplo en los trabajos reunidos en Crevels & Muysken
(2009-2015).
Por otra
parte, el estudio detallado de lenguas individuales proporciona datos con los
que se puede verificar la validez de jerarquías implicacionales propuestas hasta
ahora. El Universals Archive de la Universidad de Konstanz (http://typo.uni-konstanz.de/archive/intro/)
puede generar
mucha inspiración a la hora de emprender esta tarea. Ejemplos de trabajos
realizados de este tipo son Hatthner & Hengeveld (2016) sobre la semántica de los verbos modales
en el portugués, Olbertz (por aparecer) sobre la
semántica de las perífrasis modales en español y Olbertz,
Garcia & Parra (2016) sobre las oraciones
concesivas en español.
Las lenguas que van a ser estudiadas dentro de este
proyecto son todas las lenguas de América Latina, incluyendo las lenguas
indígenas, las lenguas originalmente europeas y las lenguas criollas. Además,
nuestro proyecto incluye tanto las lenguas habladas como las lenguas de signos.
Referencias bibliográficas
Comrie, Bernard (1989): Language universals and linguistic typology. 2nd edition.
Chicago: University of Chicago.
Crevels, Mily & Pieter C. Muysken
(2009-2015): Lenguas de Bolivia. Tomos
I-IV. La Paz, Bolivia: Plural Editores.
Gómez Rendón, Jorge A. (2008): Typological and social
constraints on language contact: Amerindian languages in contact with
Spanish. Utrecht: LOT.
Hattnher, Marize Mattos Dall’Aglio
& Kees Hengeveld
(2016): The grammaticalization of modal verbs in
Brazilian Portuguese. Journal of
Portuguese Linguistics 15/1: 1-14.
Hengeveld, Kees (1991): Tipología,
sincronía, diacronía. In: Henk Haverkate, Kees Hengeveld, Gijs Mulder & Hella Olbertz (eds.), Exploraciones semánticas y pragmáticas del español (Foro Hispánico 2), 81-94. Amsterdam: Rodopi.
Hengeveld, Kees (1992): Non-verbal predication: Theory, typology, diachrony.
Berlin: Mouton de Gruyter.
Olbertz, Hella (2018): The diachrony of tener que and other
possession-based modal periphrases in Spanish. In: Nildicéia Rocha,
Angélica Rodrigues & Suzi Calavari (eds.), Novas práticas em pesquisa sobre a linguagem: rompendo
fronteiras (Trilhas Linguísticas 30), 13-36. São Paulo: Cultura Acadêmica.
Olbertz, Hella (por aparecer):
Periphrastic expressions of non-epistemic necessity in Spanish - a semantic
description. In: Mar Garachana, Sandra Montserrat
& Claus Pusch (eds.), From composite predicates to verbal periphrases in Romance languages. Amsterdam: Benjamins.
Olbertz, Hella, Talita Storti Garcia & Beatriz Goaveia Garcia Parra (2016): El uso de aunque en el español peninsular: un análisis discursivo-funcional. Lingüística 32/2: 91-111.
Las coordinadoras
Marize
Mattos Dall’Aglio Hattnher (doctorado
en 1985, Universidade Estadual Paulista, Araraquara) es profesora en la Universidade
Estadual Paulista en São José do Rio Preto e
investigadora del CNPq (Consejo nacional de
desarrollo científico y technológico). Se especializa
en la expresión gramatical de modalidad y evidencialidad
y ha publicado ampliamente sobre estos temas. Entre sus publicaciones destacan “The interaction between tense and evidentials of event perception and deduction in Brazilian
native languages” en Mackenzie & Olbertz (eds.) Casebook
in Functional Discourse Grammar (Amsterdam, 2013) y, en
coautoría con Kees Hengeveld, “Four types of evidentiality in the native
languages of Brazil”, Linguistics 53/3, (2015). Actualmente
trabaja sobre la polaridad y la expresión del pensamiento evidencial
en las lenguas habladas en Brasil.
Hella Olbertz (doctorado en 1996,
Universidad de Amsterdam) es investigadora asociada
en la Universidad de Amsterdam y profesora visitante
en la Universidad de Santiago de Compostela. Su especialidad son los aspectos
sincrónicos y diacrónicos de la gramaticalización del aspecto y de la
modalidad, considerados desde una perspectiva funcional. Sus publicaciones
incluyen Verbal
periphrases in a Functional Grammar of Spanish (Berlin, 1998) y “The perfect in (Brazilian) Portuguese: a
Functional Discourse Grammar view”,
Open Linguistics 4 (2018). En este momento trabaja sobre la
gramaticalización de expresiones interpersonales en desde una perspectiva
tipológica.
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Coordinadoras:
Marize Mattos Dall'Aglio Hattnher
(Universidade Estadual Paulista, São José do Rio Preto) - mahattnher@hotmail.com
Hella Olbertz (Universidad de Amsterdam / Universidade de
Santiago de Compostela) - olbertzhg@gmail.com
La tipología lingüística tiene una relación estrecha
con el estudio de los universales lingüísticos. Esta relación puede resumirse
de la manera siguiente: (i) los universales lingüísticos definen las
restricciones sobre la variación interlingüística;
(ii) la tipología lingüística estudia la variación interlingüística;
(iii) por lo tanto, los universales lingüísticos se descubren principalmente a
través de la investigación tipológica.
Los universales lingüísticos generalmente se expresan
en forma de implicaciones universales, que se combinan en jerarquías implicacionales. Estas jerarquías normalmente son
unilaterales. Un ejemplo conocido de una jerarquía implicacional
es:
(1) /n/>/m/>/ɲ/
Lo que describe esta jerarquía es que la presencia de,
por ejemplo, el fonema /ɲ/ en una lengua implica la presencia de los
fonemas /n/ y /m/, pero que la presencia de, por ejemplo, el fonema /n/ no
implica la presencia de los fonemas /m/ y /ɲ/. De esta forma, de las ocho
combinaciones lógicamente posibles, se puede excluir la mitad. Cuantos más
rasgos se pueden relacionar en jerarquías implicacionales,
tanto más concisa será la descripción tipológica de la variación lingüística.
Se suelen distinguir dos tipos de jerarquías implicacionales: las absolutas y las estadísticas. Las
absolutas son válidas para todas las lenguas, las estadísticas para un alto
porcentaje de todas las lenguas. Es importante darse cuenta de que las
jerarquías implicacionales absolutas sólo son
absolutas en relación con el conocimiento de la variación lingüística de que
los lingüistas disponemos en la actualidad, ya que, por una parte, las
investigaciones tipológicas siempre se basan en una muestra de las lenguas del
mundo, y, por otra parte, muchas de esas lenguas quedan por describirse.
Como las jerarquías implicacionales
descubiertas a través del método tipológico reflejan los universales
lingüísticos, también se manifiestan en otros ámbitos lingüísticos, tales como
el proceso de adquisición, el desarrollo diacrónico, y la distribución de
fenómenos lingüísticos dentro de una sola lengua.
Las lenguas estudiadas dentro de este proyecto son
todas las lenguas de América Latina, incluyendo las lenguas indígenas, las
lenguas originalmente europeas y las lenguas criollas. Además, nuestro proyecto
incluye tanto las lenguas habladas como las lenguas de signos.
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A tipologia linguística está
intimamente relacionada com o estudo dos universais linguísticos. Essa relação
pode se resumir da seguinte maneira: (i) os universais linguísticos definem as
restrições à variação entre as línguas do mundo; (ii) a tipologia linguística estuda a variação entre
as línguas do mundo; (iii) por isso, os universais
linguísticos são descobertos principalmente por meio da pesquisa tipológica.
Os universais linguísticos
geralmente se expressam em forma de implicações universais, que são combinadas
em hierarquias implicacionais. Um exemplo conhecido
de uma hierarquia implicacional é:
(1) /n/>/m/>/ŋ/
O que esta hierarquia descreve
é que, por exemplo, a existência do fonema /ŋ/ numa língua dada implica
que essa língua também possui os fonemas /n/ e /m/,
mas a presença, por exemplo, do fonema /n/ não implica a presença dos fonemas
/m/ e /ŋ/. Dessa maneira, das oito combinações logicamente possíveis, pode
se excluir a metade. Quanto mais propriedades podem ser relacionadas por meio
de hierarquias implicacionais, mais concisa será a
descrição tipológica da variação linguística.
Geralmente, distinguem-se dois
tipos de hierarquias implicacionais: as absolutas e
as estatísticas. As absolutas são válidas para todas as línguas e as
estatísticas, para uma grande maioria de todas as línguas. É importante
perceber que as hierarquias implicacionais absolutas
só são absolutas em relação ao conhecimento da variação linguística que nós
temos atualmente, já que, em primeiro lugar, as pesquisas tipológicas se
baseiam nos dados disponíveis das línguas do mundo e, em segundo lugar, muitas
dessas línguas ainda não foram descritas.
Como as hierarquias implicacionais descobertas por meio do método tipológico
correspondem aos universais linguísticos, elas também se revelam em outros
domínios linguísticos, como, por exemplo, no processo de aquisição, no desenvolvimento
diacrônico e na distribuição dos fenômenos linguísticos dentro de uma língua
individual.
As línguas estudadas dentro
desse projeto são todas as línguas da América Latina, incluindo as línguas
indígenas, as línguas de origem europeia e as línguas crioulas. Além disso, o
nosso projeto inclui tanto as línguas faladas como as línguas de sinais.
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INFORME DE LAS
ACTIVIDADES REALIZADAS DURANTE EL XVIII CONGRESO
Bogotá, 24-28/7/17
La idea fundamental
de nuestro proyecto es que consideramos que la tipología lingüística puede ser
una inspiración para los que trabajen en la descripción de las lenguas y que,
por otro lado, el estudio detallado de lenguas individuales proporciona datos
con los que uno puede verificar la validez de jerarquías implicacionales
propuestas hasta ahora. Las lenguas a estudiar dentro de este proyecto son
todas las lenguas de América Latina, incluyendo las lenguas indígenas, las
lenguas originalmente europeas y las lenguas criollas. Además, nuestro proyecto
incluye tanto las lenguas habladas como las lenguas de signos.
Nos reunimos
durante tres días, del martes 25 al jueves 27 de julio. Incluimos el programa
final con los resúmenes. Las contribuciones trataron tanto problemas de las
lenguas indígenas habladas en latinoamérica en
general (Crevels y Dall’Aglio
Hattnher), como (aspectos de) las descripciones de
las lenguas indígenas individuales (Bruil, Hengeveld, Herrera y Portilla, Ospina & Orjuela), una
contribución trataba las lenguas criollas de Latino-América (Dieck) y una las lenguas de origen europeo (Olbertz). Todas las presentaciones eran de índole
tipológica y como tal formaron una contribución muy valiosa a nuestro propósito
original, incrementando el conocimiento tipológico de todos nosotros. Cabe
notar particularmente, una presentación sobre la fonética y fonología (Ospina y
Orjuela), que hasta ahora ha sido poco descrito dentro de los estudios
tipológicos.
Aparte de las
personas que participaron activamente en el proyecto había cuatro oyentes que
participaron en los tres días y unos siete u ocho que participaron
incidentalmente.
En el debate final
decidimos con los presentes que de todos modos íbamos a continuar el proyecto.
Si es posible logísticamente, organizaremos una reunión antes del próximo
congreso de la ALFAL. Si no, seguramente seguiremos en el próximo congreso de
la ALFAL dentro de tres años.
Kees Hengeveld - Universidad de
Amsterdam (p.c.hengeveld@uva.nl)
Hella Olbertz - Universidade Estadual de Feira de Santana (olbertzhg@gmail.com)
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XVIII CONGRESO INTERNACIONAL
Bogotá D.C. - Colombia
24-28 de julio de 2017
CONVOCATORIA
Cómo participar
Se pide a los interesados que nos manden un título preliminar cuanto antes.
Les pedimos un resumen de 300 a 500 palabras hasta el día 10 de diciembre de 2016, preferiblemente a la
siguiente dirección: h.g.olbertz@uva.nl.
Comunicaremos el resultado de la evaluación antes del 15 de enero.
El interés para la tipología lingüística ha crecido
mucho durante las últimas décadas. La tipología lingüística tiene una relación estrecha
con el estudio de los universales lingüísticos. Esta relación puede resumirse de la manera siguiente (cf. Comrie
1989): (i) los universales lingüísticos definen las restricciones sobre la
variación interlingüística; (ii) la tipología lingüística
estudia la variación interlingüística; (iii) por lo
tanto, los universales lingüísticos se descubren principalmente a través de la
investigación tipológica.
Los universales lingüísticos generalmente
se expresan en forma de implicaciones universales, que se combinan en
jerarquías implicacionales. Estas jerarquías
normalmente son unilaterales. Un ejemplo conocido de una jerarquía implicativa es la siguiente:
(1) n > m > ñ
Esta implicación universal define las
siguientes posibles e imposibles combinaciones de la presencia de estos tres
fonemas en una lengua:
(2) n > m > ñ
+ + +
+ + −
+ − −
− − −
* − + +
* + − +
* − − +
* − + −
Lo que describe esta jerarquía es que la presencia de,
por ejemplo, el fonema ñ en una lengua implica la presencia de los fonemas n y
m, pero que la presencia de, por ejemplo, el fonema n no implica la presencia
de los fonemas m y ñ. De esta forma uno, de todas las combinaciones lógicamente
posibles (23=8), puede excluir 4, lo que equivale al 50%. Cuantos
más rasgos se puedan relacionar en jerarquías implicacionales,
tanto más concisa será la descripción tipológica de la variación lingüística.
Normalmente se distinguen dos tipos de
jerarquías implicacionales: las absolutas y las
estadísticas. Las absolutas son válidas para todas las lenguas, las
estadísticas para un alto porcentaje de todas las lenguas. Es importante darse
cuenta de que las jerarquías implicacionales
absolutas sólo son absolutas en relación con el conocimiento de la variación
lingüística de que los lingüistas disponemos en la actualidad, ya que, por una
parte, las investigaciones tipológicas siempre se basan en una muestra de las
lenguas del mundo, y, por otra parte, muchas de esas lenguas quedan por
describirse.
Como las jerarquías implicacionales
descubiertas a través del método tipológico reflejan universales lingüísticos,
también se manifiestan en otros ámbitos lingüísticos, tales como el proceso de
adquisición de una lengua, el desarrollo diacrónico de una lengua (Olbertz 2007), los fenómenos relacionados con el contacto
de lenguas (Gómez Rendón 2008), y la distribución de fenómenos lingüísticos
dentro de una sola lengua (Hengeveld 1991).
El presente
proyecto se enfoca en la relación entre el conocimiento tipológico acumulado en
las últimas décadas y la descripción de lenguas individuales de América Latina.
Esta relación se puede aplicar en dos direcciones.
Por una
parte, el conocimiento tipológico proporciona hipótesis concretas que se pueden
aplicar directamente a lenguas que hasta ahora no se han sometido a la
investigación tipológica del fenómeno relevante. Por ejemplo, el estudio
tipológico de la predicación no-verbal (Hengeveld
1992) revela que, en sólo unas pocas lenguas, para la selección de la cópula es
relevante si el sujeto de la predicación es deíctico o no-deíctico. Eso
demuestra que al recoger datos de una lengua es importante verificar si está
oposición se da en la lengua bajo estudio también. En general, uno puede decir
que la tipología puede ser una inspiración para los que trabajen en la
descripción de las lenguas, como se ve por ejemplo en los trabajos reunidos en Crevels & Muysken eds (2009-2015).
Por otra
parte, el estudio detallado de lenguas individuales proporciona datos con los
que uno puede verificar la validez de jerarquías implicacionales propuestas hasta ahora. El Universals Archive de la Universidad de Konstanz (http://typo.uni-konstanz.de/archive/intro/) puede generar mucha inspiración a la hora de emprender
esta tarea. Ejemplos de trabajos realizados de este tipo son Hatthner & Hengeveld (2015)
sobre la semántica de los verbos modales en el portugués, Olbertz
(por aparecer) sobre la semántica de las perífrasis modales en español y Olbertz, Garcia & Parra
(2016) sobre las oraciones concesivas en español.
Las lenguas que van a ser estudiadas
dentro de este proyecto son todas las lenguas de América Latina, incluyendo las
lenguas indígenas, las lenguas originalmente europeas y las lenguas criollas.
Además, nuestro proyecto incluye tanto las lenguas habladas como las lenguas de
signos.
Referencias bibliográficas
Comrie, Bernard (1989). Language universals and linguistic typology.
2nd edition. Chicago: University of Chicago.
Crevels, Mily & Pieter C. Muysken (2009-2015). Lenguas de Bolivia. Tomos I-IV. La Paz, Bolivia: Plural Editores.
Gómez Rendón,
Jorge A. (2008). Typological and social constraints on language contact: Amerindian
languages in contact with Spanish. Utrecht: LOT.
Hattnher, Marize Mattos Dall’Aglio & Kees Hengeveld (2015). The grammaticalization of
modal verbs in Brazilian Portuguese. Journal
of Portuguese Linguistics 15/1: 1-14.
Hengeveld, Kees (1991). Tipología, sincronía,
diacronía. In: Henk Haverkate,
Kees Hengeveld, Gijs Mulder & Hella Olbertz eds
(1991), Exploraciones semánticas y
pragmáticas del español (Foro Hispánico 2), 81-94. Amsterdam: Rodopi.
Hengeveld, Kees (1992). Non-verbal predication: Theory, typology, diachrony. Berlin: Mouton de Gruyter.
Olbertz, Hella (2007). ‘Dizque’ in Mexican Spanish: the subjectification
of reportative meaning. Rivista di Linguistica, 19/1: 151-172.
Olbertz, Hella (por
aparecer). Periphrastic expressions
of non-epistemic necessity in Spanish - a semantic description. In: M. Garachana, S. Montserrat & C.Pusch
(eds.): From composite predicates to
verbal periphrases in Romance languages. Amsterdam: Benjamins.
Olbertz, Hella, Talita Storti Garcia & Beatriz Goaveia
Garcia Parra (2016). El uso de aunque en el español peninsular: un
análisis discursivo-funcional. Lingüística
32/2 (en prensa).
Kees Hengeveld es catedrático de lingüística teórica de la Universidad
de Amsterdam. Anteriormente fue profesor de
lingüística española en la misma universidad. Se especializa en la tipología
lingüística en la Gramática Discursivo Funcional y ha publicado ampliamente
sobre estos temas. Entre sus publicaciones
principales se encuentran Non-verbal predication: theory, typology, diachrony (Berlin, 1992) and, with J. Lachlan
Mackenzie, Functional Discourse Grammar:
A typologically based model of language structure (Oxford, 2008). Actualmente
trabaja, con Rafael Fischer, en una gramática del Cofán,
una lengua hablada en Colombia y Ecuador.
Hella Olbertz es profesora visitante de lingüística en la Universidade
Estadual de Feira de Santana, Bahia. Su especialidad
son los aspectos sincrónicos y diacrónicos de la gramaticalización del aspecto
y de la modalidad que considera desde una perspectiva funcional. Sus
publicaciones incluyen Verbal periphrases in a Functional Grammar of Spanish (Berlin: 1998) y “Pues
en el español rural de la sierra ecuatoriana: ¿interferencia del quichua?” In
C. Felbeck et al., (eds.) América Romana. 179-204. (Frankfurt: 2013). En este momento trabaja
con una colega brasileña sobre la comparación del uso de los verbos modales en
el portugués brasileño, el español y el inglés.